Champanhes e espumantes para o fim de ano (1ª Parte)
Estourar um espumante ou um autêntico champanhe à meia noite do réveillon é uma tradição. O champanhe combina com tudo, qualquer tipo de festa, com sobremesa, coquetel e não é como o vinho tradicional que precisa combinar com cada prato servido.

O autêntico champanhe, segundo ele, é feito com o uso das uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier, sendo estas últimas uvas tintas, que durante o processo de fabricação da bebida têm suas cascas retiradas para que a coloração clara do champanhe prevaleça no resultado final.

Os vinhos especiais produzidos na região de Champagne e que não passam pelo processo de champenoise, são chamados de vin mousseux e os produzidos fora são chamados de crémant (na França), espumantes (no Brasil), cara (na Espanha), sekt (na Alemanha) e asti (na Itália).
A classificação dos champanhes, segundo o enólogo, é feita de acordo com a quantidade de açúcar em suas fórmulas, podendo ser dos seguintes tipos: doux (doces), demi-sec (meio-secos) e brut (secos). Categorias clássicas no mundo destas bebidas.
Na próxima quinta, dando prosseguimento a este post, saberemos mais a respeito da seleção dos melhores champanhes e também algumas sugestões para as suas festas de fim de ano. Portanto, acompanhe-me aqui no blog.
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